Como você chamaria um assistente que inventasse respostas se não soubesse de alguma coisa?
A maioria das pessoas os chamaria de “demitidos”.
Apesar disso, não nos importamos quando a IA faz isso. Esperamos que sempre tenha uma resposta, mas precisamos de uma IA que diga: “Não sei”. Isso ajuda você a confiar nos resultados, a usar a ferramenta de maneira mais eficaz e a evitar perder tempo com alucinações ou suposições excessivamente confiantes.
Aqui estão algumas maneiras de obter o ChatGPT, especificamente, para ter clareza sobre suas limitações e perguntas que você pode usar com qualquer genAI.
Fazendo com que o ChatGPT diga se não sabe
Para reduzir becos sem saída e aumentar a confiança no resultado, você pode orientar sua sessão com alguns hábitos inteligentes:
Peça franqueza antecipadamente: Use um prompt como: “Se você não sabe de algo, diga e explique o porquê.”
Desafie respostas vagas: quando as respostas parecerem confusas, prossiga com: “Você tem certeza disso ou está adivinhando?”
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Solicite o raciocínio: se o ChatGPT disser “Não sei”, também pode explicar se isso se deve à falta de dados, restrições políticas ou limitações técnicas.
Recompense a honestidade: se você obtiver um claro “Não posso responder a isso”, reforce-o com comentários como: “Obrigado – era disso que eu precisava.”
Esses pequenos passos reforçam que a precisão é mais importante do que preencher espaços em branco.
Para uma dica: Para aplicar isso em uma sessão inteira, adicione uma direção no início, como: “Responda apenas se puder verificar a resposta. Caso contrário, diga que não sabe e explique o porquê.”
(Observação: o ChatGPT não se lembrará disso durante as sessões, então você precisará repetir a direção todas as vezes.)
Se não conseguir encontrar uma resposta verificável para um prompt, ele diz isso explicitamente. Em seguida, explica o porquê, fornecendo contexto para a falha e determinando se a informação é provavelmente privada, demasiado recente, não documentada ou simplesmente não disponível/documentada publicamente.
Aqui estão perguntas que você pode usar para testar se outras ferramentas priorizarão a precisão em detrimento do desempenho:
Teste de capacidade
- “Se você não sabe a resposta, pode me dizer?”
- “Você pode me dar um exemplo de pergunta que você não consegue responder?”
Teste de limite
- “Que tipos de tarefas você não consegue realizar?”
- “A quais dados ou fontes você não tem acesso?”
Teste de confiança
- “Quão confiante você está nesta resposta, em uma escala de 0 a 100?”
- “Se você não tiver certeza, dirá isso em vez de adivinhar?”
Teste de transparência
- “Por que você não consegue responder a esta pergunta?”
- “Quais são os limites do seu treinamento ou acesso aos dados?”
Se a ferramenta evitar essas perguntas ou sempre retornar uma resposta – não importa o quão especulativa seja – ela pode estar otimizando a utilidade em vez da honestidade.
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Fonte ==> Istoé